TEXTO: Js 7. 12,19
INTRODUÇÃO: A chegada de
Israel deixou os povos da região com medo. Os escravos que saíram do Egito 40
anos antes estavam reduzindo a nada todos os reis e exércitos que ousavam
desafiá-los. Agora, esta grande ameaça chegou na terra de Canaã. Chegaram à
terra conduzidos por Josué, o líder escolhido pelo próprio Deus. Entraram por
um milagre. Quando os sacerdotes chegaram à beira do rio Jordão, as águas
pararam e o povo atravessou em terra seca. Uma vez que entraram na terra, os
israelitas esperaram antes de começar suas conquistas. Primeiro, eles se
dedicaram ao Senhor através da circuncisão. Depois, participaram da Páscoa, uma
festa de grande importância.
TRANSIÇÃO: No capitulo 6 nos deparamos com a batalha
contra Jerico. O povo de Israel, guiado por
Deus, iniciou uma série de batalhas, atacando a cidade de Jericó.
Era uma cidade grande e bem fortificada, e a estratégia usada por Josué
não fazia nenhum sentido em termos militares. Mas, quando o povo obedeceu a
Deus e marchou ao redor da cidade 13 vezes, tocou as trombetas e gritou, as
muralhas da cidade caíram. Eles tomaram a cidade com facilidade inédita, e os
habitantes das outras cidades da terra ficaram aterrorizados.
EXORDIA: Depois de
conquistar Jericó, o povo de Israel tinha à sua frente um segundo obstáculo, a
pequena cidade de Ai.
·
A
cidade de Ai, o segundo alvo do exército israelita, seria uma vitória fácil.
Espiaram a cidade e a acharam fraca e pequena.
·
Josué
mandou apenas 3.000 soldados, esperando uma vitória rápida.
·
Ninguém acreditou quando os cidadãos de Ai se
defenderam. Os soldados de Israel viraram as costas e fugiram. 36 homens
morreram na batalha, e o povo de Israel foi totalmente abalado pela derrota
inesperada.
·
Josué
e os anciãos de Israel buscaram uma explicação de Deus. Não era somente o povo
que foi envergonhado pelo inimigo, Josué afirmou, mas o próprio nome de Deus
seria blasfemado pelos inimigos.
·
A
resposta de Deus foi rápida e direta: Israel pecou e, por isso, perdeu a
batalha. Mais ainda, Deus prometeu que continuariam perdendo suas batalhas
enquanto o pecado continuasse no meio do povo.
1.
A GRAVIDADE DO
PECADO OCULTO.
I.
O Senhor tinha proibido o povo de pegar para si os despojos da cidade de
Jericó. Todas as coisas foram condenadas exceto aquilo que deveria ser
consagrado ao Senhor: “Porém toda prata, e ouro, e utensílios de bronze e de
ferro são consagrados ao Senhor; irão para o tesouro” (Js 6.19).
II.
O pecado afasta a
presença de Deus, por isso eles foram derrotados pelos seus inimigos.
·
Lembrando que
naquele momento os inimigos de Israel eram insignificantes mediante a tudo que
eles enfrentaram com Jerico.
·
Deus não será
conosco até que nos voltemos para ele.
·
Unção de Deus e
pecado não se misturam.
·
Espírito Santo e
sujeira não se combinam.
· Isaías 59.2 diz
que o pecado faz separação entre nós e o nosso Deus.
·
Você não pode
esperar ser cheio de Deus fazendo o que é errado.
III.
Se alguém tem um
pecado oculto e você não o confronta, você também é culpado.
·
Você o estar
ajudando a encobrir.
·
A bíblia diz: Se
teu irmão pecar contra ti, vai até a ele e conversa com ele.
IV.
O pecado vai lhe
custar tudo.
V.
O pecado lhe
trará juízo.
·
Trará maldições
·
Perdas enormes
·
Os céus ficaram
fechados a essa pessoa.
·
Deus não ouvirá a
sua oração.
VI.
Os pecados ocultos
serão revelados no juízo de Deus.
2.
A ÚNICA SOLUÇÃO
PARA O PECADO:
I.
Arrependimento.
·
A primeira
pregação do evangelho: Arrependei-vos
porque é chegado a vós o reino de Deus.
II.
O melhor do reino
de Deus é Jesus. João estava dizendo ele esta chegando.
·
Receber a Cristo
significa abandonar uma vida de pratica de pecados.
3.
JOSUE TOMOU
PROVIDENCIAS:
I.
Josué foi buscar
a Deus (Js 7.6-8).
·
A melhor maneira
de abandonar o pecado ou acabar com o pecado é orando.
II.
Santificação
(observe o verso 13).
III.
Josué descobriu o
pecado e tirou no meio do povo (Js 7.19-25).
·
Observe a postura
de Josué, como ele era um grande líder.
IV.
Josué volta a
guerra, mas o Senhor estava com ele.
V.
As nossas
vitorias vêem quando estamos com nossa vida no altar.
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